So many ghosts...
Some of them are waek
Some strong
Some take over
Some don't...
The ghosts in me.
segunda-feira, março 29, 2010
The Whole Of The Moon
You saw the whole of the moon
A mais pura associação de estímulos
Qual o significado da visão?
A mais pura associação de estímulos
Qual o significado da visão?
domingo, março 21, 2010
Everybody's Changing
E mudam tão de repente. Coisa de segundo... Aí não tem análise funcional que nos dê conta do evento e não nos transporte ao paradigma S-R. Hahahaha...
Bom, de qualquer modo, a gente tenta acompanhar a mudança, né...
Bom, de qualquer modo, a gente tenta acompanhar a mudança, né...
Dreams
Uma vez; dois meninos. Eles se amaram, com o passar do tempo.
Também com o passar dos anos, e seguido de alguns eventos - os quais convém aqui não detalhar, eles deixaram de se amar. Ou pelo menos foi isso que pareceu. Não se contava na época com um aparelho que radiografasse sentimentos tão íntimos.
De qualquer forma, o que importa nessa história - ou o que deveria importar mais - é que hoje um deles sonhou com o outro. O último, é claro, participara involuntariamente desta narrativa.
Na narrativa, o primeiro encontrara o último (ou o segundo) na calçada de seu apartamento. Convidado pelo segundo, os dois subiram. A esperança latejava nos corações de ambos. Esperança do quê? A narrativa continua... Bem, adentrando a moradia que há anos atrás servira de cenário a tanto amor, mudanças à vista - mudanças que o próprio sonho indomável do sonhador tratou de inventar.
Porém, entre os dois, aquela coisa que se chama esperança no olhar. Eles se olhavam, e do olhar surgiram as primeiras palavras. No começo, aquelas palavras ditas de função fática; mais ao final, aquelas palavras com função de amar. E foi assim, por intermédio das palavras, que passaram ao ato de amar propriamente dito. Este, com muitas variações, no caso do caso narrado, resumia-se a toques de muito carinho, a tateações que no pensamento de cada um diziam: "Devo ou não devo?"; "Posso ou não posso?"; "Que delícia que vai ser se eu fizer assim!".
E assim as coisas continuaram. Só o primeiro, autor inconsciente e ao mesmo tempo ator do sonho é que poderia detalhar melhor. Já quase ao final do sonho, tendo os dois tratado de tratar uma reconciliação e ensaiar um retorno àquilo que chamavam "namoro" - visto que declararam ambos sentir saudades daquela época e também do que se sentia naquela época.
Como todo sonho, mesmo que o autor (e neste caso também o narrador) insista em fazê-lo continuar, numa tentativa desesperada de não acordar, a realidade do mundo material se impôs e o que era sonho ficou sendo somente um sonho.
Mas, mesmo tendo ficado agora uma memória de um sonho sonhado com bastante sonho nele impregnado, o dia do que dormia não seria mais de paz interna. Até que viria a próxima noite; o próximo sonho e a próxima manhã.
Também com o passar dos anos, e seguido de alguns eventos - os quais convém aqui não detalhar, eles deixaram de se amar. Ou pelo menos foi isso que pareceu. Não se contava na época com um aparelho que radiografasse sentimentos tão íntimos.
De qualquer forma, o que importa nessa história - ou o que deveria importar mais - é que hoje um deles sonhou com o outro. O último, é claro, participara involuntariamente desta narrativa.
Na narrativa, o primeiro encontrara o último (ou o segundo) na calçada de seu apartamento. Convidado pelo segundo, os dois subiram. A esperança latejava nos corações de ambos. Esperança do quê? A narrativa continua... Bem, adentrando a moradia que há anos atrás servira de cenário a tanto amor, mudanças à vista - mudanças que o próprio sonho indomável do sonhador tratou de inventar.
Porém, entre os dois, aquela coisa que se chama esperança no olhar. Eles se olhavam, e do olhar surgiram as primeiras palavras. No começo, aquelas palavras ditas de função fática; mais ao final, aquelas palavras com função de amar. E foi assim, por intermédio das palavras, que passaram ao ato de amar propriamente dito. Este, com muitas variações, no caso do caso narrado, resumia-se a toques de muito carinho, a tateações que no pensamento de cada um diziam: "Devo ou não devo?"; "Posso ou não posso?"; "Que delícia que vai ser se eu fizer assim!".
E assim as coisas continuaram. Só o primeiro, autor inconsciente e ao mesmo tempo ator do sonho é que poderia detalhar melhor. Já quase ao final do sonho, tendo os dois tratado de tratar uma reconciliação e ensaiar um retorno àquilo que chamavam "namoro" - visto que declararam ambos sentir saudades daquela época e também do que se sentia naquela época.
Como todo sonho, mesmo que o autor (e neste caso também o narrador) insista em fazê-lo continuar, numa tentativa desesperada de não acordar, a realidade do mundo material se impôs e o que era sonho ficou sendo somente um sonho.
Mas, mesmo tendo ficado agora uma memória de um sonho sonhado com bastante sonho nele impregnado, o dia do que dormia não seria mais de paz interna. Até que viria a próxima noite; o próximo sonho e a próxima manhã.
quarta-feira, março 17, 2010
terça-feira, março 16, 2010
I'm In Love
"Everywhere I go, everything looks strange
These people talk to me, but I don't know their names
I've got to get back home, yeah...
I've got to get back home, yeah...
I've got to get back home 'cause I'm in love!"
You messed with me, boy... Dunno why, but you did... I mean, I guess I do know why... LOL! hahaahah
These people talk to me, but I don't know their names
I've got to get back home, yeah...
I've got to get back home, yeah...
I've got to get back home 'cause I'm in love!"
You messed with me, boy... Dunno why, but you did... I mean, I guess I do know why... LOL! hahaahah
terça-feira, março 09, 2010
Dancing Barefoot
Here I go and I don't know why
I Spin so ceaselessly
Could it be he's taking over me?
I was dancing barefoot...
I Spin so ceaselessly
Could it be he's taking over me?
I was dancing barefoot...
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